Leitura
Bíblica: Mateus 25:31-46.
Introdução:
Ao abordarmos o assunto da Segunda Vinda de Jesus Cristo, devemos ponderar
sobre dois princípios que envolvem a nossa obediência. Primeiro: As
últimas palavras de Cristo a seus
seguidores, são: “Ide, portanto, fazei discípulos (...) ensinando-os a guardar
todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt. 28:19-20). Ao obedecermos essa
ordem, temos que nos limitar ao que Ele
estabeleceu, evitando o uso de acréscimos que confundem a simplicidade das
palavras de Cristo. Segundo: Quando os discípulos perguntam a Jesus sobre os
três eventos do futuro, a saber: 1) “Quando sucederão estas cousas?” (a
destruição de Jerusalém, quando “não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja
derribada”); 2) “e, que sinal haverá da tua vinda?” (o Filho do homem vindo
sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória); 3) “e da consumação do
século?” (ou, depois de certos acontecimentos, tal como a pregação do evangelho
por todo o mundo, “então virá o fim”). No resto do capítulo 24, até o fim do
capítulo 25, Cristo respondeu magistralmente as três perguntas dos discípulos.
Agora, a questão é: Cristo deu uma resposta completa ou, porventura,
incompleta, deixando os seus discípulos insatisfeitos e sem uma resposta
segura? Não podemos cometer tamanha blasfêmia, questionando a completude da
resposta que Cristo deu a seus discípulos, sedentos por uma resposta verídica, suficiente
para alimentar a sua fé.
Em
poucas palavras, podemos resumir o ensino desses dois capítulos com o seguinte
esboço:
- Os discípulos comentam sobre
a construção do templo, 24:1;
- A profecia sobre a
destruição de Jerusalém, 24:2;
- A tríplice pergunta dos
discípulos quanto ao cumprimento dessa profecia, 24:3;
- Como Cristo respondeu essas
perguntas, 24:4 – 25:46.
a)
Uma descrição do estado inseguro do mundo: Falsos cristos, guerras, fomes,
terremotos e perseguições, horrores que continuarão até a consumação do século, 24:4-14.
b)
Uma descrição da tribulação e do sinal que anunciarão e precederão a destruição
de Jerusalém. “Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o
profeta Daniel, no lugar santo (ou seja: “Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos (romanos), sabei que
está próxima a sua devastação, Lc. 21:20), então os que estiverem na Judéia, fujam para os
montes”, 24:15-28.
c)
Um relance da vinda de Cristo: “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do
homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo
sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória”, 24:29-31.
d)
Mediante o uso de quatro parábolas, Cristo descreveu as atitudes espirituais
que devem ser cultivadas enquanto aguardamos a vinda de Cristo, a saber: 1) A
figueira, apesar das calamidades mencionadas nos Vs. 4-28, os propósitos de
Deus estão se cumprindo inexoravelmente, as palavras de Cristo jamais falharão.
“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor” (V. 42). 2)
Do servo bom e do mau. Seja fiel a Cristo. “Assim, pois, cada um de nós dará contas
de si mesmo a Deus” (Rm. 14:12). 3) As dez virgens. Seja diligente para cuidar
da sua vida espiritual. 4) Os talentos, cada um de nós temos recebido um dom
pelo qual serviremos a Deus, portanto, não sejamos negligentes, esbanjando o
nosso tempo, 24:32 -25:30.
e)
Os quatro acontecimentos escatológicos, 25:31-46. Podemos observar uma
seqüência ininterrupta de quatro eventos
que acontecerão na consumação do século: 1. A vinda repentina e visível
de Jesus Cristo; 2. A ressurreição geral de cada ser humano; 3. O juízo final,
separando os justos dos injustos; 4. Os Destinos na eternidade, alguns para o
castigo eterno e outros para a vida eterna. Podemos observar esses mesmos
quatro eventos, em seqüência semelhante, nas duas parábolas do reino, cada uma
com esta explanação: “Assim será na consumação do século” (Mt. 13:40, 49). Na
parábola do joio, Mt. 13:36-43, a situação geral do mundo, bons e maus
crescendo juntos. Agora, os quatro eventos: 1. Novamente, uma ordem foi dada, a
Segunda Vinda de Cristo; 2. A ordem, a colheita, a Ressurreição Geral dos bons
e maus; 3. O processo de separação, O Juízo Final; 4. Os respectivos Destinos,
o joio queimado e o trigo recolhido no celeiro. Na parábola da rede, Mt.
13:47-50. 1. Mais uma vez, a ordem foi dada, a Vinda de Cristo; 2. O
recolhimento dos peixes, a Ressurreição Geral; 3. O processo de separação, o
Juízo Final; 4. Os respectivos Destinos.
Vamos
examinar esses quatro eventos como se
encontram em Mt. 25:31-46.
1.
A Vinda de Cristo. “ Quando vier o Filho do homem”. V. 13. Cristo descreveu
a natureza de sua vinda em Mt. 24:30-31. Os discípulos tinham perguntado: “E
que sinal haverá da tua vinda?”. Agora, Cristo dá a sua resposta: “Então,
aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão
e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita
glória”. Como será manifestado o seu poder e glória? Ele “se assentará no trono
da sua glória”, Mt. 25:31. Desta posição de autoridade, Ele dará início aos
eventos relacionados à consumação do século.
Quanto
à visibilidade da vinda de Cristo, Ele mesmo disse: “Porque, assim como o
relâmpago sai do oriente e se mostra no
ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem” Mt. 24:27. A sua
visibilidade será inconfundível. Os dois anjos que orientaram os discípulos,
depois da ascensão de Cristo, disseram: “Varões galileus, por que estais
olhando para as alturas? Esse Jesus que
dentre vós foi assunto ao céu virá de modo como o vistes subir” At. 1:11.
E,
quanto à repentinidade da vinda de Cristo, Ele mesmo disse: “Mas, considerai
isto: se o pai de família soubesse a que horas viria o ladrão, vigiaria e não
deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós
apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá”,
24:43-44. Qual é a lição que devemos aprender? “Vigiai, pois, porque não sabeis
o dia, nem a hora” da vinda de Cristo, 25:13.
2.
A Ressurreição Geral. Embora o texto não use a palavra “ressurreição”, a
sua realidade está implícita, porque todas as nações e cada indivíduo delas
estão reunidos diante do trono onde Cristo se assentou, Mt. 25:31-32. Na
ressurreição escatológica, todas as pessoas, sem exceção, justos e injustos,
vivos e mortos, todos estão incluídos. Nas duas parábolas do reino, o joio e o
trigo, os peixes bons e os peixes ruins, foram incluídos na colheita, para
depois serem separados. Quando Cristo falou sobre a ressurreição, Ele disse:
“Não vos maravilheis disto (da autoridade que Ele recebeu para efetuar as
ressurreições), porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos
(todos os crentes e descrentes), ouvirão a sua voz, e sairão”. E qual é a
finalidade desse acontecimento? Para que sejam julgados e encaminhados para o
seu lugar na eternidade. Alguns
ressuscitarão para receber a vida,
outros para receber o castigo, Jo.
5:25-29.
O
Ap. Paulo descreveu essa ressurreição: “Eis que vos digo um mistério: Nem todos
dormiremos (morreremos), mas transformados seremos todos, num momento, num
abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os
mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós (os vivos) seremos transformados.
Porque é necessário que este corpo se revista da incorruptibilidade, e que o
corpo mortal se revista da imortalidade” 1Co. 15:51-53. Na ressurreição, o
nosso próprio corpo será levantado. O piedoso Jó expressou a sua convicção
espiritual, dizendo: “Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se
levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em
minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos virão, e não
outros; de saudade me desfalece o coração dentro em mim” Jó 19:25-27. No dia da
ressurreição, o corpo dos ressuscitados, bem como o corpo dos vivos, será
transformado, feito indestrutível e eterno, próprio para a eternidade, seja para o céu, na
presença de Deus, ou para o inferno, separado da presença de Deus. Se a
doutrina da ressurreição, com todas as suas implicações, parece incrível, então ouça a pergunta pertinente do
Ap. Paulo: “Por que se julga incrível entre vós
que Deus ressuscite os mortos?” At. 26:8. O Deus que criou o céu e a
terra do nada, certamente tem o poder para ajuntar os elementos do nosso corpo
e fazê-los reviver outra vez. “Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos”
1Co. 15:21. A ressurreição de Jesus Cristo é a garantia da nossa ressurreição.
Talvez alguém esteja pensando: Como será o corpo dos cristãos ressuscitados? O
Ap. João responde: “Amados, agora, somos os filhos de Deus, e ainda não se
manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar,
seremos semelhante a ele, porque
haveremos de vê-lo como ele é” 1Jo. 3:2.
3.
O Juízo Final. “ E todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele
separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá
as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à sua esquerda” Mt. 25:32-33.
“Retribuirá a cada um segundo o seu procedimento”, Rm. 2:6. Qual é o padrão de
avaliação que Cristo usará no Dia do Juízo? Cremos que a norma será a lei do
amor, resumida nos dois grandes mandamentos: “Amarás o Senhor, teu Deus, de
todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o
grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhantemente a este, é: Amarás o
teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os
profetas” Mt. 22:37-40. Segundo o texto de Mateus 25, este amor tem uma dupla expressão: tudo que fazemos,
deve ser feito “como para o Senhor e não para homens” (Cl. 3:23). E, no dia do
Juízo, Cristo reconhecerá: ou “sempre que o fizestes a um desses meus
pequeninos irmãos, a mim o fizestes”, V.40; ou “sempre que o deixastes de
fazer a um destes meus pequeninos, a mim
deixastes de fazer” V.45. Manifestamos o nosso amor a Cristo, servindo-o e
cuidando das necessidades do nosso
próximo. Em termos práticos, amamos a Cristo, por isso, amamos o nosso próximo,
suprindo as suas necessidades, como para Cristo. “Porque tive fome, e me destes
de comer; tive sede, e me destes de beber, era forasteiro, e me hospedastes;
estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso e fostes ver-me”.
Aqueles discípulos praticaram esses atos de amor a seu próximo
inconscientemente; e, quando ouviram o elogio, perguntaram a Cristo: Quando te
vimos nestas circunstâncias? Ele logo respondeu: “Em verdade vos afirmo, sempre
que o fizestes a um desses meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” Vs. 35-40.
Se amamos a Cristo, de necessidade amaremos o nosso próximo. E, no dia do
Juízo, seremos aprovados, ou, reprovados, de acordo com a lei do amor. O
Apóstolo disse: “Porque importa que todos nós (incluindo justos e injustos,
vivos e mortos) compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um
receba do bem ou do mal que tiver feito
por meio do corpo” 2Co. 5:10. A lei do amor é exigente, temos que amar a Cristo
com a totalidade do nosso ser, e o nosso próximo como a nós mesmos. “A ninguém
fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros;
pois quem ama o próximo tem cumprido a lei (...) O amor não pratica o mal
contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” Rm. 13:8-10.
Convém ouvir a palavra do Ap. Tiago: “Se vós, contudo, observais a lei régia
segundo a Escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo; se, todavia, fazeis
acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como
transgressores. Pois qualquer que guarda
toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” Tg. 2:8-10. Vamos
lembrar “que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite” 1Ts. 5:2. Portanto, estejamos
preparados, sabendo que cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus, no
tocante ao nosso procedimento diante da lei do amor.
4.
Os Destinos na Eternidade. Depois de julgar cada indivíduo, o Juiz
pronunciará o seu veredicto. Aos que obedeceram à lei do amor, ouvirão: “Vinde,
benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a
fundação do mundo”. V.34. No final da parábola do joio, Cristo acrescentou:
“Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino do seu Pai”. Mt. 13:43.
Será uma bem-aventurança sem fim!
Aos
que negligenciaram a lei do amor, ouvirão: “Apartai-vos de mim, malditos, para
o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. V. 41. A transgressão
maior dos pecadores rebeldes é o seu
desprezo da Pessoa de Cristo. Por isso, está escrito: “Se alguém não ama
o Senhor Jesus Cristo, seja anátema – amaldiçoado” 1Co. 16:22. E, na parábola
do joio, esse anátema significa: ser lançado “na fornalha acesa; ali haverá
choro e ranger de dentes”. Mt. 13:42. O assunto dos destinos na eternidade é
encerrado com estas palavras: “E irão estes (os injustos) para o castigo
eterno, porém, os justos, para a vida eterna.”, V.46. Com estas palavras,
termina-se a revelação escatológica que Cristo nos confiou.
Quando
meditamos sobre os destinos na eternidade, nós, o seu povo redimido, devemos
sempre dar graças a Deus pelas bênçãos espirituais que Ele tem derramado sobre
nós, tão gratuitamente, “porque Deus não tem nos destinado para a ira, mas para
alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para
que, quer vigiemos, quer durmamos (morramos), vivamos em união com ele.
Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também
estais fazendo”. 1Ts. 5:9-11.
Conclusão:
Existem diversos textos escatológicos no Novo Testamento, cada um tratando de
uma parte específica da doutrina da Segunda Vinda de Cristo. Na interpretação
desses textos, devemos entendê-los de acordo com o ensino que Cristo nos deu em
Mateus 25, obedecendo à seqüência dos quatro acontecimentos. Vamos examinar
dois desses textos:
Primeiro:
1Ts 4:13-18. Aqui, o Apóstolo está
respondendo uma pergunta: Os cristãos que morrem antes da vinda de Cristo, perderão a
esperança da vida eterna? A resposta é enfática: Não. Ninguém será esquecido no
Dia da Ressurreição Geral, como delineado por Cristo nos três textos
escatológicos, em Mateus capítulo 13 e 25. Notemos como o Apóstolo fala
seguindo os ensinos que Cristo nos deu em Mateus 25. “Ora, ainda vos
declaramos, por palavras do Senhor, isto é: os vivos, os que ficarmos até a
vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto, o Senhor
mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a
trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão
primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficamos, seremos arrebatados
(levantados) juntamente com eles (os mortos ressuscitados), entre as nuvens,
para o encontro com o Senhor, nos ares, e, assim, estaremos, para sempre, com o
Senhor”. 1Ts. 4:15-17. O que o Apóstolo está dizendo? Está descrevendo a
Segunda Vinda do Senhor e a Ressurreição Geral, exatamente como Cristo ensinou em Mateus 25. Essa resposta é
basicamente a mesma que ele deu à Igreja em Corinto, que fez a mesma pergunta:
“Porque importa que todos nós (vivos e mortos) compareçamos perante o tribunal
de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por
meio do corpo” 2Co. 5:10. O Apóstolo jamais contradizeria as sequências
escatológicas estabelecidas por Jesus Cristo, em Mateus capítulo 25.
O
segundo texto: Ap. 20:1-15. Primeiro, reconhecemos que os números no livro do Apocalipse
são metafóricos, interpretações por meio de símbolos, portanto, não podem ser
literais. Eis um exemplo desse simbolismo: O número dos “servos do Senhor” são
144.000, mas, logo em seguida, esse mesmo número é visto como “grande multidão
que ninguém podia enumerar”. Então, por que o uso do número 144.000? Para Deus,
o número de seus servos é conhecido em termos exatos e inalteráveis, porém,
para nós, o número exato é desconhecido. Em Apocalipse 20, o número mil é usado
simbolicamente para descrever, indefinidamente, o longo tempo entre as duas
vindas de Cristo. Durante esses mil anos, Cristo está reinando soberanamente,
arrebanhando o seu povo dentre todas as nações. Paralelamente, Satanás ficou
preso com uma grande corrente durante os mesmos mil anos. Apesar de estar
preso, ele não ficou imobilizado, porém, pode agir dentro das limitações da grande
corrente, mas, somente com a permissão de Cristo. Qual a razão desse detalhe?
Como é consolador saber que Satanás não pode impedir que alguém se aproxime de
Cristo para receber a salvação eterna. “Porque Deus é quem efetua em vós tanto
o querer como o realizar, segundo a sua
boa vontade”. Fl. 2:13. Por causa desse reinado de Cristo, Ele tem levantado
Igrejas no mundo inteiro, onde o
evangelho é anunciado. Depois dessa
exposição do que está acontecendo no mundo dos nossos dias, o resto do capítulo
20 dá um relance da Segunda Vinda de Cristo, Ressurreição Geral, o Juízo Final
e os Destinos das pessoas na eternidade, exatamente como Cristo estabeleceu em
Mateus 25. Quanto às atividades atuais, tanto de Cristo, bem como de Satanás,
convém ler Mateus 24:4-31.
Vamos
evitar todas as conversas sobre esse assunto, tão precioso, que procuram ferir
o claro e completo ensino de Cristo sobre a consumação do século. Sejamos
semelhantes aos tessalonicenses, que foram convertidos a Deus, para servirem o
Deus vivo e verdadeiro e para aguardarem dos céus o seu Filho, a quem Ele
ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura, 1Ts.
1:9-10. Maranata, “Vem, Senhor Jesus!” Ap. 22:20.
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