Vasos de Honra

domingo, 11 de maio de 2014

O DIA DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO



Leitura Bíblica: Mt. 28: 2-4, 11-15

Introdução: Diante de uma multidão de ouvintes, Cristo declarou: “ Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra viverá” (Jo. 11:25). Ele demonstrou a veracidade dessa afirmação quando, diante do túmulo de um morto, ordenou: “Lázaro, vem para fora! Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto por um lenço. Então lhes ordenou Jesus: Desatai-o e deixai-o ir” (Jo. 11:43-44). Ninguém duvidava do poder de Jesus para ressuscitar os mortos, nem os seus inimigos mais ferrenhos. Mas Ele assustou a todos quando profetizou que seria crucificado e ressuscitado no terceiro dia, (Mt. 16:21). Seus inimigos nunca se esqueceram dessa palavra. Por isso, quando Jesus foi assassinado e sepultado, os principais sacerdotes e os fariseus, “dirigindo-se a Pilatos, disseram-lhe: Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro, enquanto vivia, disse: depois de três dias ressuscitarei. Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos, o roubam e depois digam ao povo: Ressuscitou dos mortos, e será o último embuste pior do que o primeiro” (Mt. 27:62-66).

Podemos perguntar: Por que os incrédulos ficaram tão preocupados com a possível ressurreição de Cristo? Porque, no fundo da sua consciência, eles acreditavam no poder de Cristo e na profecia da sua ressurreição. Seus muitos milagres não deixavam espaço para dúvidas. Assim, através de recursos humanos, fizeram tudo para impossibilitar a ressurreição. Mas, quem é que pode coibir o poder de Deus quando Ele está agindo? Ele mesmo declarou: “Ainda antes que houvesse dia, eu era; e nenhum há que possa livrar alguém das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?” (Is. 43:13).

Agora, vamos nos colocar diante do sepulcro onde o Senhor Jesus jazia.

Vemos uma escolta de soldados, possivelmente uns dezesseis homens para manter uma vigilância ininterrupta até ao terceiro dia, cada um pronto para impedir qualquer novidade (At. 12:4).

Finalmente chegou o Dia temido, o terceiro dia, o dia da prometida ressurreição de Jesus Cristo. “Ao despontar o sol” (Mc. 16:2), subitamente, “eis que houve grande terremoto, porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve” (Mt. 28:2-3).

Qual foi a reação daqueles soldados valentes? “E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos” (Mt. 28:4). Quando o poder de Deus se manifesta, não há ninguém que possa se suster, todos caem diante dele (Is. 18:5-6). Aqueles soldados foram testemunhas oculares da ressurreição de Jesus Cristo. Que oportunidade de desfrutar das bênçãos da ressurreição e proclamar, destemidamente, a verdade que tinham acabado de testemunhar!

Portanto, qual foi a mensagem inicial daqueles soldados? Na presença dos principais sacerdotes, contaram tudo o que sucedera: o terremoto, a descida do anjo, e como ele rompeu o selo e afastou a pedra. Nada esconderam. Notemos que nenhum dos sacerdotes contestou a veracidade do relato. Na sua consciência, eles sabiam que, de fato, Jesus ressuscitara dentre os mortos, exatamente como os soldados relataram. Qual foi a reação daqueles religiosos?

Nesse ponto, devemos inserir uma advertência séria das Escrituras Sagradas: “Tendes cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo” (Hb. 3-12). A incredulidade sempre leva a sua vítima a um comportamento rebelde e perverso. Diante de evidências tão convincentes, os sacerdotes receberam uma oportunidade ímpar para se arrepender da sua hipocrisia e fazer as suas pazes com Deus. Mas a incredulidade os afastou do Deus vivo e da esperança de uma verdadeira comunhão com Deus. Em vez de receberem a verdade, eles a perverteram e subornaram os soldados, dando-lhes “grande soma de dinheiro” (Mt. 28:12) para que espalhassem uma mentira. A Bíblia proíbe o recebimento desse tipo de dinheiro, “porque o suborno cega até o perspicaz e perverte as palavras do justo” (Ex. 23:8). Com o dinheiro nas mãos, os soldados ficaram cegos e, mesmo agindo contra a verdade, espalharam uma mentira do tipo mais ridículo: “Vieram de noite os discípulos de Jesus e o roubaram enquanto dormíamos” (Mt.28:13). Quantas pessoas já perderam a esperança da vida eterna porque acreditaram na mentira, em uma mensagem pervertida pela presença do suborno!

Mas, vamos continuar olhando para o túmulo. O que mais estamos vendo? Duas ou três mulheres estão se aproximando do sepulcro. Ao verem a pedra removida e o anjo do Senhor assentado sobre ela, “ficaram surpreendidas e atemorizadas” (Mc. 16:5). “Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. É como vos digo!” (Mt. 28:5-7). Qual foi o efeito da ressurreição de Jesus Cristo sobre a vida daquelas mulheres? Foram “tomadas de medo e grande alegria, correram a anunciá-lo aos discípulos” (Mt. 28:8). E, todos os que creram no Senhor ressurreto, foram tomados de grande júbilo, adorando e louvando a Deus (Lc. 24:52-53).

Terminamos comentando sobre a reação de diversas testemunhas da ressurreição de Jesus Cristo. Os soldados ficaram carentes de qualquer benefício, porque o suborno cegou as suas consciências e os afastou do Deus vivo. É como a Bíblia registra: “Para os perversos (e subornados), diz o meu Deus, não há paz” (Is. 57:21).

Agora, veja as mulheres e, sucessivamente, até os nossos dias, a alegria e o consolo que inunda a vida daqueles que crêem na ressurreição corporal de Jesus Cristo. É como Ele mesmo disse: “Porque eu vivo, vós também vivereis” (Jo. 14:19). A nossa esperança se baseia sobre o Cristo ressurreto e vivo para todo sempre. Vamos imitar o anseio do Ap. Paulo: “Para o conhecer, e o poder da sua ressurreição e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos” (Fl. 3:10-11)


Páscoa, 20 de Abril de 2014

Rev.  Ivan G. G. Ross.     

quinta-feira, 1 de maio de 2014

A Esperança dos Resgatados



Leitura Bíblica: Isaias 35:1-10


Introdução: “Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido.” Is. 35:10

O capítulo todo entende que nós, “os resgatados do Senhor”, somos “estrangeiros e peregrinos sobre a terra (...) procurando uma pátria” (Hb. 11:13-14).A partir da nossa conversão a Jesus Cristo, saindo da morte espiritual e entrando na vida eterna, passamos a ser um povo impulsionado por uma grande esperança: a certeza de alcançar a cidade celestial, e isto com cânticos de vitória e de gratidão.

O texto nos dá algumas comparações, descrevendo a nossa vida antes de sermos resgatados por Jesus Cristo e o que somos agora, em pleno gozo desta benção. “A areia esbraseada se transformará em lagos, e a terra sedenta, em mananciais de água; onde outrora viviam os chacais, crescerá a erva com canas e juncos” (v7). Com essa transformação maravilhosa, “a nossa boca se encheu de riso, e nossa língua, de júbilo” (Sl. 126:2).

Mas não podemos deixar de enfatizar: Esta nova vida em Cristo tem um caminho diferente do que o mundo nos oferece – o caminho da santidade. “E ali haverá bom caminho, caminho que se chamará o Caminho do Senhor; o imundo não passará por ele, pois será somente para o seu povo; quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o louco. Ali não haverá leão, animal feroz não passará por ele, nem se achará nele; mas os remidos andarão por ele” (v. 8-9). Nesse caminho, temos plena proteção, segurança e direção. “O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam” (Sl. 18:30).

No V. 10, vemos, sem figura de linguagem, a felicidade dos resgatados e os motivos desta alegria transbordante. Vamos sentir o efeito da bem-aventurança de sermos chamados: “Os resgatados do Senhor”.

1. A Persuasão dos Resgatados. “Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo”. Com certeza, eles serão chamados, regenerados e conduzidos para a vida eterna. Essa é a nossa persuasão e segurança; a vontade de Deus para ter um povo resgatado para si mesmo se realizará infalivelmente.

Mas precisamos entender o que está implícito na palavra “resgatado”. Ela se refere a uma circunstância de cativeiro onde não há possibilidade de livramento, exceto pelo pagamento de um resgate. Livramento é possível, sim, porém, somente mediante o pagamento do devido preço. Contudo, quem é que pode pagar o resgate para libertar o pecador? “Ao irmão, verdadeiramente, ninguém o pode remir, nem pagar por ele a Deus o seu resgate. (Pois a redenção da alma deles é caríssima, e cessará a tentativa para sempre)” (Sl 49:7-8).

Como pecadores, estávamos “mortos nos nossos delitos e pecados”, sem Cristo, estranhos às promessas de Deus, e sem esperança no mundo (Ef. 2:1,12). Mas, nessa situação de perda, Deus se mostrou misericordioso e enviou o seu Filho unigênito para pagar, através da sua morte vicária na cruz do Calvário, o preço da nossa redenção. O propósito principal da vinda de Cristo foi o de “dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc. 10:45). Não existia nenhum recurso com valor suficiente para redimir e salvar o pecador, senão a morte do próprio Filho de Deus. A experiência dos coríntios é igualmente a nossa. Éramos praticantes de toda sorte de pecado, mas Deus interveio: “Mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1Co. 6:9-11). Por essa intervenção da parte de Deus, fomos resgatados, libertados da pena da morte espiritual e feitos herdeiros da vida eterna. E qual foi o preço pago a fim de nos resgatar dessa condenação? “Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo “ (I Pe. 1:18-19).  Por causa do preço do nosso resgate, pesa sobre nós uma obrigação: “Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (I Co. 6:20). Vamos sempre lembrar: Por causa do valor e da eficácia desse resgate, “os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de jubilo”. Assim, experimentamos o que o profeta predisse: “Vós, com alegria, tiráveis água das fontes da salvação” (Is. 12:3). “ Eles verão a glória do Senhor e o esplendor do nosso Deus”.

2. A Persistência dos Resgatados. “Alegria eterna coroará a sua cabeça”. A experiência de ver a glória do Senhor e onde Ele habita no céu estimula os resgatados a persistir em sua caminhada cristã, sabendo que uma coroa está  reservada para os vencedores. Cristo alimenta esta esperança dizendo: “ Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap. 2:10). Notemos que esta coroa sempre se associa com a persistência, chegando ao fim da nossa vida como servos fiéis, confessando, à semelhança do Ap. Paulo: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2 Tm. 4:7).

Devemos perguntar: “Persistência em quê? Imitando os primeiros cristãos, que “perseveraram na doutrina dos apóstolos”, isto é, nas verdades que os apóstolos receberam verbalmente do Senhor Jesus Cristo, quando andavam juntos aqui na terra. O Ap.Pedro declarou algumas dessas verdades em suas primeiras mensagens, registradas no Livro de Atos dos Apóstolos. Fundamental à fé cristã   é crer em Jesus Cristo, o Filho de Deus, e em tudo o que Ele fez a fim de salvar pecadores: Crer em sua morte substitutiva – Ele morreu em nosso lugar. Nele, “temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef. 1:7). Crer em sua ressurreição dentre os mortos – Ele ressuscitou para a nossa justificação, para que nós pudéssemos ser recebidos como inocentes e feitos filhos de Deus. “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio do nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm. 5:1). Crer na ascensão corporal – Ele subiu para o “céu e assentou-se a destra de Deus”, de onde reina soberanamente sobre tudo o que acontece aqui na terra. Entre outras atividades, ele está arrebanhando o seu povo resgatado e preparando-o para a consumação do século, quando Ele voltará para julgar os vivos e mortos, (2 Tm. 4:1). A fé em Jesus Cristo é de tal importância que “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At. 4:12). E, para reforçar a importância de permanecer na fé, a Bíblia exorta: “Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardamos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos” (Hb. 3:14).

A coroa que receberemos é descrita como uma “eterna alegria”, uma “ alegria indizível e cheia de glória”. Não é uma alegria momentânea, antes, é uma alegria eterna que jamais desvanecerá. E, enquanto caminhamos rumo à cidade celestial, esta alegria incipiente se manifesta “falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando graças por tudo ao nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (Ef. 5:19-20). Como a Bíblia afirma: “ O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm. 14:17).

3. A Perspectiva dos Resgatados. “Gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido.” A Bíblia tem muitas grandes e preciosas promessas que nos oferecem uma perspectiva de valiosos recursos, cada um à nossa disposição. Repetimos a promessa dada no início deste versículo: “Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilos”. Sim, com toda certeza, sem nenhuma sombra de dúvida, os resgatados do Senhor hão de chegar à cidade celestial com “cânticos de júbilo”. E, na frase que estamos examinando, “o gozo e alegria” hão de alcançar a vida dos resgatados do Senhor. Tribulações de toda sorte são experiências de todos os cristãos, mas, não chegam a nós ininterruptamente; temos bons momentos de alento, pois, “gozo e alegria” hão de nos alcançar no momento certo. “Ao anoitecer pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Sl. 30:5). Quanto ao aspecto do sofrimento, o Ap. Paulo confessou: “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós”, pois o “gozo e a alegria” hão de nos alcançar, inclusive nesta vida presente. Por isso, o Ap. Pedro nos encorajou, dizendo: “ Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma cousa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação da sua glória, vos alegreis exultando” (1Pe. 4:12-13). Sim, esta alegria, no meio de circunstâncias negativas é possível, porque a promessa é esta: “gozo e alegria” hão de alcançar os resgatados do Senhor. Não existe coisa alguma que possa impedir a chegada desta bem-aventurança.

Possivelmente, as expressões: “tristeza e gemido” são personificadas como perseguidores do povo de Deus, cujo objetivo principal é impossibilitar a plena experiência deste “gozo e alegria” na vida dos resgatados. Mas, graças a Deus, essa perseguição, com certeza, será sempre frustrada. Como? Quando Deus é servido em aplicar a sua promessa de “gozo e alegria” a seu povo, a “tristeza e gemido” são obrigados a fugir e a deixar os resgatados do Senhor desfrutar dos frutos dessa promessa. Nesta vida, com gratidão a Deus, experimentamos as primícias desse “gozo e alegria”, porém, no céu, teremos as plenitudes dessa bem-aventurança, porque o Senhor “lhes enxugará dos olhos toda lágrima e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram” (Ap. 21:4),


Conclusão: Quanto à infalibilidade das promessas de Deus, a nossa confiança se baseia no ensino das Escrituras Sagradas, que afirmam: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio”  (2Co. 1:20). Vimos a persuasão dos resgatados. Sim, estes hão de entrar na cidade celestial, com jubilo. Também, reconhecemos a persistência dos resgatados. Eles persistirão fiéis até a morte, porque são motivados pela esperança de uma alegria eterna. E, vimos a perspectiva dos resgatados. Sim, a “tristeza e o gemido” hão de fugir para longe, deixando os resgatados do Senhor desfrutar do gozo e da alegria para todo o sempre, O nosso apelo é este: “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Is. 55:6).