Vasos de Honra

terça-feira, 24 de outubro de 2017

DO PECADO PARA A SALVAÇÃO


Leitura Bíblica: Efésios 2:1-10

Introdução: Para entender melhor a mensagem da nossa leitura, é necessário lembrar do conteúdo do primeiro capítulo. Nos versículos 3 a 14, o Apóstolo descreveu algumas das bênçãos que Deus derrama sobre o seu povo, dizendo: “Bendito o Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com tanta sorte de benção espiritual nas regiões celestiais em Cristo”. Notemos o repetido uso da frase: “Em Cristo”. Sem a mediação de Cristo, é impossível ter acesso à presença do Pai. Em seguida, o Apóstolo descreve algumas bênçãos que recebemos em Cristo, tais como: eleição, adoção, redenção, perdão, compreensão do evangelho, uma herança espiritual e o dom do Espírito Santo, o qual é o penhor (garantia) da nossa herança, que é a vida eterna.

Agora, nos versículos 15 a 23 do capítulo primeiro, o Apóstolo descreve sua reação ao receber as notícias da Igreja em Eféso, dizendo: “Tendo ouvido a fé que há entre vós no Senhor Jesus e o vosso amor para com todos os santos, não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações”. Apesar de ser o fundador da Igreja, talvez uns quatro anos tivessem se passado sem ter um contato pessoal com os seus membros. Contudo, mediante mensageiros, ele ficou sabendo do progresso espiritual do trabalho. Por isso, ele disse: “Tendo ouvido”. As notícias fizeram com que ele orasse e desse graças a Deus e pedisse por itens específicos, tais como: a dádiva do Espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento de Jesus Cristo, e a compreensão da “esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos”. Qual é o exemplo desse poder? “O qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais”. O poder que operou na ressurreição de Jesus Cristo é o mesmo poder que opera na conversão de pecadores; é uma verdadeira ressurreição espiritual dentre os mortos, aqueles que são mortos em seus delitos e pecados. Devemos sempre ficar maravilhados diante da graça de Deus que nos regenerou, dando-nos uma nova vida em Cristo Jesus. Agora, o capítulo dois descreve como Deus age em favor da salvação de pecadores.

1. O Homem e o Pecado, Vs.1-3. “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados”. O pecado é muito mais do que uma mera transgressão da lei de Deus; ele é um poder destruidor que fica corroendo a nossa vida, culminando na morte física e espiritual. Esse pecado destrói não apenas o transgressor, mas ele também se dirige contra o seu próximo para o destruir. Ressentimento, ódio e vingança sempre envolvem outras pessoas. A primeira manifestação desse poder negativo aconteceu quando Caim matou o seu próprio irmão, Abel, destruindo a sua vida. A Bíblia, falando da natureza do pecador, afirma: “ São os seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos, há destruição e miséria; desconheceram o caminho da paz”. Rm. 3:15-17. Sim, o pecado é um mal devorador e a sua realidade deve ser reconhecida e temida, pois habita em cada um de nós. Davi lamentava: “Eu nasci na iniquidade (uma herança que recebemos dos nossos genitores), e em pecado me concebeu a minha mãe”. Sl. 51:5.

Mas, apesar dessa realidade, o pecado tem um certo encanto que atrai os ingênuos que vivem cegamente “segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua  nos filhos da desobediência”. Quem é esse “príncipe”? É “o grande dragão, a antiga  serpente que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo”, Ap. 12:9. Cristo descreveu a natureza básica desse ser espiritual: “Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” Jo.8:46. Foi ele quem conduziu Eva, com promessas mentirosas, para comer do fruto proibido. Existem dois tipos de comunicação: aquela que nos conduz à verdade e aquela que nos conduz ao erro e à auto destruição. Por isso, temos que estar prevenidos contra “as ciladas do diabo”, mediante o conhecimento prático das Escrituras. Cristo derrotou o diabo mediante seu conhecimento e compromisso para obedecê-las. “Passadas que foram as tentações de toda a sorte, apartou-se o diabo, até momento oportuno” Lc.4:1-13. É possível derrotar o diabo, mas, como? “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo e ele fugirá de vós” Tg.4:7. Notemos a sequência: primeiro, temos que ser comprometidos à obediência, sujeitando-nos a Deus, e, vestidos assim, teremos força para resistir ao diabo, e ele, como covarde, fugirá de nós, pelo menos até outra oportunidade.

O  pecado é um problema universal, ninguém jamais ficou isento da sua contaminação, exceto o nosso Senhor Jesus Cristo. Sim, nascido de mulher, porém, sem contrair pecado, 1Pe.2:22. O Apóstolo registrou: “Entre os quais (os filhos da desobediência) também todos nós andávamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”. Notemos que o Apóstolo não disse “vós”, mas, sim, “nós”. Ninguém ficou isento dessa contaminação, nem o grande Ap. Paulo, ou qualquer outro dos prestigiosos santos da história da Igreja. E, se permanecermos nesse estado pecaminoso, não haverá nenhuma esperança de alento, nem nesta vida e nem na vindoura. 

2. O Homem e a Regeneração, Vs.4-7. “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou.” A palavra “mas” nos introduz à grande mudança no destino daqueles que creem. Em vez de agir de acordo com os rigores da sua lei, Deus usou a sua misericórdia. Essa disposição emana do seu amor para com o seu povo. “Estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo – pela graça sois salvos”. De um estado de morte espiritual, fomos transportados para uma posição de vida. Como podemos explicar essa maravilha? Na verdade, há uma única explanação: Deus interveio, soberanamente, com a sua graça. Podemos experimentar a misericórdia e o amor de Deus por causa da sua graça, que derrama sobre o seu povo, gratuitamente, “toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo”  Ef.1:3. Isso deve fazer o nosso coração transbordar de gratidão e louvor! Essa graça é comunicada somente por meio de Jesus Cristo.
Para entender melhor o sentido desta “graça”, podemos fazer uma comparação com “obras”. Se Deus pedisse do pecador qualquer “obra” a fim de ser salvo, a sua “graça” seria anulada. “Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida” Rm 4:4. Deus nunca ficou endividado com homem algum. Ele não é empregador de ninguém, por isso, Ele não é obrigado a pagar salários. Tudo o que Ele oferece ao homem é de graça. Essa é sua glória, como Ele mesmo declarou: “Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão. Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia” Rm.9: 15-16. Se alguém reclamar, Deus responde: “Amigo, não te faço injustiça (...), porventura não me é lícito fazer o que quero do que é meu?” Mt20: 13-15. Reconhecemos essa misericórdia a partir do momento em que cremos em Jesus Cristo como o nosso Senhor e Salvador. “Porquanto a Escritura diz: Todo aquele que crê não será confundido” Rm 10:11.

“E, juntamente com ele, nos ressuscitou e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus.” Quando Deus manifestou sua misericórdia em nossa vida, o Espírito Santo efetuou em nós uma verdadeira ressurreição espiritual:  “Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornamos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” Tt.3: 4-7. Ser regenerado significa “que vos despistes do velho homem com os seus feitos e  vos revestistes do novo homem, segundo a imagem daquele que vos criou” Cl.3:9-10; que “nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados” Cl.1:13-14; que, segundo a promessa do Senhor, “Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne (coração sensível, que deseja conhecer e praticar a vontade de Deus). Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis” Ez.36:26-27. E, para resumir o propósito de Deus quando Ele nos regenerou: “Assim, como nos escolheu nele (em Jesus Cristo), antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade” Ef.1:4-5. E, qual é o privilégio desse novo estado? Ele “nos fez sentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus”, onde experimentamos plena comunhão espiritual com Ele, Ef.2:6. Qual o motivo de elevar-nos a esse privilégio, estando nós ainda aqui na Terra? “Para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Jesus Cristo”. Ef.2:7. A regeneração e a santificação que sempre a segue, redundem para a eterna glória de Deus.

3. O Homem e a Salvação, Vs 8-10. O Apóstolo volta a salientar a gratuidade da nossa salvação: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é o dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie”. Ninguém, segundo a Bíblia, pode envaidecer-se, confessando: Alcancei a minha salvação pela prática de boas obras, ou seja, mediante os seus próprios esforços. Por quê? Porque a salvação é o dom gratuito de Deus e não por esforços merecedores. Mas, se alguém insistir na necessidade de uma cooperação pessoal, dizendo: Eu tenho fé em Jesus Cristo, esta é a minha parte, por isso, sou salvo, pois a Bíblia diz: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” Rm.10:13. Devemos perguntar: De onde vem essa fé, essa capacidade para crer? Ela não é um dom natural do homem pecador, porque o seu pecado o transformou em incrédulo. Essa incredulidade afastou o homem de seu Deus, Hb.3:12. Para crer no evangelho, Deus tem que aperar soberanamente em nós, dando-nos a capacidade para crer, pois a fé é “o dom de Deus”. Como Deus nos comunica essa fé? “E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação pela palavra de Cristo” Rm.10:17. Quando ouvimos, com interesse e desejo de aprender das Escrituras Sagradas, o Espírito Santo fará nascer em nosso coração a fé para crer. Por essa fé, esse dom de Deus, temos as forças para crer nas promessas de Deus. “Pois, pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho” Hb.11:2. Assim, devemos valorizar o dom da fé, usando-a, exclusivamente, para a glória de Deus e não para o nosso próprio engrandecimento. “Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor” Jr.9:24 .

Qual foi o propósito de Deus ao nos conceder o dom da salvação? “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus, de antemão preparou para que andássemos nelas”. Quais são essas “boas obras”? A resposta nos leva a meditar sobre diversos aspectos da natureza dessas boas obras. Em primeiro lugar, devemos entender que elas não têm nenhum valor merecedor, contudo, fomos “criados em Cristo Jesus para boas obras”. A Bíblia ensina que devemos praticar boas obras, como Cristo nos exortou: “Vós sois a luz do mundo (...) Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus” Mt.5:14-16. Portanto, essas boas obras estão relacionadas ao nosso testemunho, à maneira em que as pessoas ao nosso redor veem o nosso estilo de vida. Zacarias e Isabel são exemplos: “Ambos eram justos diante de Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os preceitos e mandamentos do Senhor” Lc.1:6. Assim, temos que descobrir como Jesus andava, imitá-lo e andar como Ele andou. Qual foi a característica mais saliente em sua vida em meio a homens pecadores? Sem dúvida alguma, foi o seu amor ao  seu povo, sem qualquer acepção de pessoas. Por isso, o mandamento não é apenas: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento, e de toda a tua força”, mas, também: “Amarás o teu próximo como ti mesmo” Mc.12:30-31. A Bíblia ensina: “Ora, temos, da parte de Deus, este mandamento: Que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” 1Jo.4:21. No dia do Juízo Final, a questão a ser levantada será aquela do amor aos “pequeninos” que pertencem a Jesus Cristo, Mt.25:31-46. “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?” 1Jo.3:17. Quando ajudamos o nosso irmão, é como se fosse um ato a Cristo, “A mim o fizestes”. Quando negligenciamos a necessidade de um irmão, Cristo disse: “A mim o deixastes de fazer”. Amor ao irmão é uma das determinações mais absolutas que Deus tem nos dado, pois fomos criados em Cristo Jesus para praticar boas obras, para amar o nosso irmão. A prática desse amor é a prova indiscutível de que somos regenerados pelo poder do Espírito Santo. “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus, aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor”. 1Jo.4:7-8. O anseio do Ap. Paulo em favor dos tessalonicenses foi que “o Senhor vos faça crescer e aumentar no amor uns para com os outros e para com todos, como também nós para convosco, a fim que seja o vosso coração confirmado em santidade, isento de culpa, na presença de nosso Deus e Pai, na vinda do nosso Senhor Jesus, com todos os seus anjos” 1Ts.3:12-13. 

Conclusão:
Em nossa leitura, o Apóstolo descreveu como Deus age em favor da salvação de pecadores. O pecado é o primeiro problema a ser abordado. Vimos o homem e o pecado. Por natureza, todas as pessoas estão mortas em seus delitos e pecados. Mas esse estado foi mudado com a intervenção soberana da parte de Deus. E, vimos o homem e a regeneração, uma transformação tão radical que, sem ela, “não pode ver o reino de Deus” Jo.3:3. Essa experiência é uma verdadeira ressurreição espiritual. Da morte espiritual, fomos erguidos, a fim viver uma vida santa e irrepreensível. Assim, vimos o homem e a salvação. Somos salvos pela graça de Deus para praticar as boas obras que Deus preparou para que andássemos nelas. Destacamos que a obra principal que Deus requer de cada um de nós é a prática visível do amor. “O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” Rm. 13:10 “Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.” 1Jo.3: 14-15. Que cada um de nós possamos levar a sério a importância insubstituível dessa boa obra, do amor ao nosso irmão. Amém.

Rev. Ivan G. G. Ross

terça-feira, 3 de outubro de 2017

DEDICANDO JOÃO 14 PARA CRIANÇAS



Ao estudar a Bíblia, é necessário que os versículos indicados sejam lidos.
No primeiro versículo, observemos a conjugação do verbo “crer”. “Credes”, 2ª pessoa do plural (vós), do Presente Simples. É uma simples observação: Vocês crêem em Deus. Apesar de ser necessário, não é suficiente, porque não comunica a salvação a ninguém. Por isso, Cristo acrescentou: “Crede também em mim”. O verbo, agora, está no Imperativo. Vocês devem, é absolutamente necessário que creiam em mim. Temos que crer e aceitar tudo o que Ele ensina e o que Ele nos oferece.

O primeiro versículo começa dizendo: “Não se turbe o vosso coração”. Por que não precisamos ficar turbados ou inquietados em nosso coração? Porque cremos em tudo o que Ele promete e em tudo o que Ele ensina para que a nossa vida seja mais feliz.

Veja o que Cristo está dizendo para nós neste capítulo:

*Existe um lugar espaçoso no céu para o povo de Deus, V.2.

*Esse lugar está sendo preparado especialmente para as pessoas que crêem, de coração, em Jesus Cristo, V.2.

*No devido momento, quando tivermos que deixar este mundo, seremos recebidos por Jesus Cristo, pois Ele deseja a nossa presença, V.3.

*Se nós temos dúvidas quanto à maneira como seremos recebidos por Ele, basta crer que Ele se responsabiliza para conduzir-nos ao Pai, V.6.

*Por que podemos ter tanta confiança em Jesus Cristo? Porque Ele e o Pai são iguais. Outro nome que Ele tem é “Emanuel, que quer dizer: Deus conosco”. V. 9-10 e Mt. 1:23.

*Ele nos convida a orar e a pedir bênçãos, verifique V.14.

*Embora Jesus não esteja conosco pessoalmente, Ele prometeu que não nos deixaria como órfãos, sem amparo, pois voltaria na Pessoa do Espírito Santo, V.18.

*O Espírito Santo é o outro Consolador, aquele que tomou o lugar de Cristo. Os cristãos de hoje são mais felizes porque o Espírito Santo estará conosco para sempre, para cuidar de nós na vida cristã, V.16.

*É o Espírito Santo que nos ajuda a entender as verdades da Bíblia Sagrada, V.26.

*Obediência a Jesus Cristo é a prova do nosso amor a Ele, V.23.

*Qual é a recompensa de crer em Jesus Cristo? Veja V.27.

*Qual é o sentido da frase: “Vou e volto para junto de vós”? Cristo teria de, primeiro, morrer pelos nossos pecados, ser ressuscitado dentre os mortos e “ir”. Vou para o céu. Mas Ele acrescentou: “Volto para junto de vós”, o que acontecerá na sua Segunda Vinda. Ele voltará a fim de receber o seu povo e levá-lo para o céu, onde estará com Ele para sempre, V.28 com 1 Tes.4: 17-18.


Preparado por Rev. Ivan G. G. Ross