(A CAPACIDADE PARA
ESCOLHER O QUE DESEJAMOS)
Rev. Ivan G. G. Ross
Texto
Bíblico: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a
repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem
de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2Tm
3:16-17).
O
Motivo do Estudo: Existem muitas confusões e discórdias a respeito do
“Livre Arbítrio”. Contudo, cremos que a
Bíblia tem ensinos claros e exemplos práticos sobre essa parte essencial da
constituição humana. Portanto, como pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil,
quero reafirmar a minha plena aceitação do primeiro artigo no capítulo primeiro
da nossa Constituição: “A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de
igrejas locais, que adota como única regra de fé e prática as Escrituras
Sagradas do Velho e do Novo Testamento e como sistema expositivo de doutrina e
prática a sua Confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve...”. E, no ato da
nossa ordenação para o ministério da Palavra de Deus, confessamos diante de
Deus e da Igreja reunida, que cremos sinceramente na veracidade das Escrituras
Sagradas e da Confissão de Fé e seus dois Catecismos. Portanto, ao comentar
sobre o “Livre Arbítrio”, seguiremos a direção da nossa Confissão de Fé, porque
cremos que ela oferece uma “fiel exposição do sistema de doutrina ensinado nas
Santas Escrituras”. Como alguém disse: “Devemos voltar às raízes doutrinárias
da nossa Igreja”.
1.
A Natureza do Livre Arbítrio. “Deus dotou a vontade do homem de tal
liberdade natural, que ela nem é forçada para o bem nem para o mal, nem a isso
é determinada por qualquer necessidade absoluta de sua natureza. Referências: Dt. 30:19; Jo. 7:17; Tg. 1:14;
Ap. 22:17; Jo. 5:40. Parte 1ª.” Fazemos duas afirmações: O livre arbítrio é a
faculdade que Deus nos concedeu para que possamos livremente o glorificar
mediante as escolhas da nossa própria vontade. Quando tomamos uma decisão,
estamos escolhendo entre outras opções, o que nós realmente queremos naquele
momento. E, sabemos que a decisão tomada poderia ter sido outra, as circunstâncias
sendo iguais. Por causa desse atributo, Deus coloca diante de nós desafios para
que usemos a nossa capacidade para escolher. Ele deu a Adão o desafio para
escolher entre duas árvores, mas, primeiro, dando-lhe a devida orientação para
estimular a decisão certa. Se escolhesse o fruto da árvore do conhecimento do
bem e do mal, o resultado seria a morte, separação de Deus. “E o Senhor Deus
lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente (inclusive da
árvore da vida), mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás;
porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2: 16-17). E, embora não seja explícito, porém,
implícito, se tivesse escolhido da árvore da vida, teriam uma vida de perfeição,
confirmada para todo o sempre, (Gn 3:24). Por causa do livre arbítrio, Deus não
impediu a escolha para comer do fruto da árvore proibida, por isso, Adão e Eva tinham
que sofrer as conseqüências da sua decisão infeliz. Esse princípio continua em
pleno vigor até os nossos dias. “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois o
que o homem semear, isso também ceifará” (Gl. 6:7). Esse atributo nunca foi
revogado, por isso, Deus continua apelando para a nossa capacidade para
escolher responsavelmente. “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas
contra ti, que te propus a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe,
pois, a vida, para que vivas tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu
Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua
vida e a tua longevidade” (Dt. 30:19-20).
A
definição da palavra “livre”. Ser livre para escolher alguma coisa significa
que podemos realmente agir de acordo com o desejo do momento. Ninguém escolhe
algo contra a sua própria vontade. “Temos tal liberdade natural, que ela nem é
forçada para o bem nem para o mal”. Adão e Eva agiram de acordo com essa
“liberdade natural”. Não há necessidade para incluir os propósitos de Deus
nesse assunto. Se Ele estivesse agindo a decisão do casal não teria sido
verdadeiramente livre, visto que a ação de Deus teria sido uma influência
formativa na decisão. Todos nós somos dotados com propriedades, ou, instintos,
que são necessários para a nossa sobrevivência, porém, no uso dessas
capacidades “nem a isso é determinada por qualquer necessidade absoluta de sua
natureza”. Não somos obrigados a usar esses instintos indiscriminadamente.
Esses dons foram concedidos para que sejam administrados para a glória de Deus.
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo
para a glória de Deus” (1Co. 10:31). O livre arbítrio, em sua forma original,
recebeu o louvor divino. “ Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito
bom” (Gn 1:31).
2.
O Homem no Estado de Inocência. “O
homem, em seu estado de inocência, tinha a liberdade e o poder de querer e
fazer aquilo que é bom e agradável a Deus, mas, mutavelmente, de sorte que
pudesse cair dessa liberdade e poder. Referências: Gn. 1:26; Gn 2:16-17; Gn
3:6; Ex 7:29. Parte 2ª”. Deus criou o homem sem nenhum defeito, tanto na área
espiritual bem como na área moral, uma retidão imaculada. Ele foi vestido com
“o poder de querer fazer aquilo que é bom e agradável a Deus, mas,
mutavelmente, de sorte que pudesse cair dessa liberdade e poder”. Entendemos
que essa frase se refere a um tempo probatório, um período no qual Adão e Eva
teriam de provar, mediante uma escolha específica, a sua lealdade à liderança
de Deus em suas vidas. Essa prova foi feita de uma maneira simples e prática,
através de uma escolha de preferência entre as duas árvores específicas que
cresciam no Jardim do Éden. Sabemos que o casal extrapolou a sua liberdade, o que
resultou numa mudança negativa em seu caráter moral, perdendo a sua retidão
original, que lhe dava pleno acesso à presença de Deus. Num sentido, todos nós
nascemos dentro daquele estado probatório, temos que escolher a quem
serviremos. “Então Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis
entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém
o povo nada respondeu” (1Rs 18:21). O silêncio do povo demonstrou a sua
rebeldia, pois no fundo do coração, queriam continuar seguindo a sua própria
vontade. O silêncio jamais inocentará a ninguém. Temos que tomar aquela decisão
imperativa: a quem seguiremos e à quem obedeceremos. Jesus convida a todos: “Em
verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão
da vida” (Jo. 6:47-48). Cristo é o Doador e o Sustentador da vida espiritual de
seu povo.
3.
O Homem no Estado do Pecado. “O homem, ao cair em pecado, perdeu
inteiramente todo o poder de vontade quanto a qualquer bem espiritual que
acompanhe a salvação; de sorte que um homem natural, inteiramente avesso a esse
bem e morto no pecado, é incapaz de, pelo seu próprio poder, converter-se ou
mesmo preparar-se para isso. Referência. Rm. 5:6 e 8:7-8; Jo. 15:5; Rm. 3:9,
12, 23; Ef. 2:1-5; Cl 2:13; Jo. 6:44, 65; 1Co. 2:14; Tt. 3:3-5. Parte 3ª”.
Quando o homem pecou, ele não perdeu o
seu livre arbítrio; ele continua escolhendo o que ele realmente quer. Em termos
temporais, o homem está livre para escolher seu estilo de vida. Ele não é
obrigado a fazer nenhuma coisa que fere os seus princípios normais. Pode
escolher a sua profissão, casar-se, divertir-se ou qualquer outra coisa de
acordo com as suas inclinações e desejos. A sociedade secular funciona seguindo
as tendências de cada um. Por outro lado, ele não é obrigado, forçosamente, a
envolver-se em nenhuma dessas coisas.
Temos
falado sobre a liberdade natural do homem, sem referir-se a seu estado
religioso. Agora, vamos meditar sobre o efeito do pecado sobre a vida
espiritual do homem. Ele não perdeu o seu livre arbítrio; o que ele perdeu foi
o poder de usá-lo para o seu próprio bem espiritual. “O homem, ao cair no
pecado, perdeu inteiramente todo o poder de vontade quanto a qualquer bem
espiritual que acompanhe a salvação”. O pecado, essa nova influência que entrou
na vida do homem, é o poder que determina a natureza de suas escolhas. Eles são
agora “mais amigos dos prazeres que amigos de Deus” (2Tm. 3:4). Não podem escolher
nada que se refere a seu melhoramento espiritual; não podem, porque não querem.
“Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe
deram graças, antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios,
obscurecendo-se-lhes o coração insensato” (Rm. 1:21). Qual foi a conseqüência
dessa negligência do conhecimento de Deus? “E, por haverem desprezado o
conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental
reprovável, para praticarem cousas inconvenientes, cheios de toda injustiça,
malícia, avareza e maldade” (Rm. 1:28-29). “De sorte, que um homem natural,
inteiramente avesso a esse bem (tais como desejos de salvação), é morto no
pecado, e incapaz de, pelo seu próprio poder, converter-se ou mesmo preparar-se
para isso”. O homem ainda tem o livre arbítrio, porém, no estado de pecado,
esse arbítrio é usado para alimentar a sua própria vontade, e, por
conseqüência, a sua oposição a qualquer valor espiritual.
Como
é que Deus resolveu esse impasse? Se tudo dependesse do livre arbítrio do
homem, ninguém seria salvo, visto que todas as suas escolhas inclinam-se para o
seu próprio egoísmo, que o afasta de Deus. Esse problema foi resolvido mediante
uma intervenção soberana da parte de Deus, elegendo e convertendo um “povo de
propriedade exclusiva de Deus”. Como o Apóstolo comentou: “Se o Senhor dos
Exércitos não nos tivesse deixado descendência, ter-nos-íamos tornado como
Sodoma e semelhantes a Gomorra”, entregues à destruição. E, outra vez: “Assim,
pois, também agora, no tempo de hoje,
sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça” (Rm. 11:15). Graças a
Deus, alguns são salvos, “não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo
a sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do
Espírito Santo” (Tt. 3:5).
4.
O Homem no Estado de Graça. “Quando Deus converte um pecador e o transfere
para o estado de graça, ele o liberta de sua natural escravidão ao pecado e,
somente por sua graça, o habilita a querer e a fazer, com toda liberdade, o que
é espiritualmente bom, mas isso de tal modo que, por causa da corrupção ainda existente nele,
o pecador não faz o bem perfeitamente, nem deseja somente o que é bom, mas,
também, o que é mau. Referência. Cl. 1:13; Jo. 8:34,36; Fp. 2:13; Rm. 6:18,22;
Gl.5:17; Rm. 7:15,21-23; 1Jo. 1:8,10. Parte 4ª”. Começamos fazendo uma pergunta
prática. Como é que Deus converte um pecador? Sem preocupar-nos com colocações
teológicas, vamos apresentar, de maneira acessível, o que a Bíblia enfatiza.
Somos convertidos pelo ouvir da Palavra de Deus. “A fé vem pela pregação, e a
pregação, pela palavra de Cristo” (Rm. 10:16). Não devemos subestimar o poder
das Escrituras. “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do
que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir a alma e
espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos
do coração” (Hb. 4:12). É Deus que nos
dá a oportunidade para ouvir o evangelho para que usemos a nossa vontade para
crer na mensagem de Cristo. Por isso, o Apóstolo explica: “Depois que ouvistes
a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido,
fostes selados com o Santo Espírito da promessa; o qual é o penhor da nossa
herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória” (Ef.
1:13-14). Note a seqüência que opera na
conversão de um pecador: ouvir, crer, e, tendo crido, a nossa fé é selada com o
dom do Espírito Santo, a garantia da nossa salvação. Não existe nenhum outro
meio para alcançar e converter o pecador, senão pelo ouvir do evangelho. Por
que alguns ouvintes da Palavra não se convertem? Porque eles não crêem na
mensagem ouvida, preferindo, acomodadamente, continuar praticando seu próprio
estilo de vida pecaminoso. “Os homens amam mais as trevas do que a luz” (Jo.
3:19). Vamos entender e crer que Deus tem uma única maneira para comunicar a
sua vontade ao mundo: é sempre mediante a pregação da sua Palavra; por isso, a
insistência: “Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige,
repreende, exorta com toda a longanimidade” (2Tm. 4:2). Eis o método bíblico
para que Deus possa converter o pecador.
O
que acontece quando alguém se converte? “Quando Deus converte um pecador e o
transfere para o estado de graça, ele o liberta de sua natural escravidão ao
pecado e, somente por sua graça, o habilita a querer e a fazer, com toda a
liberdade, o que é espiritualmente bom”. O livre arbítrio continua agindo em sua
vida, mas, agora, com o auxílio do Espírito Santo, ele procura escolher somente
o que agrada a Deus. A conversão efetua uma verdadeira mudança em nossa
disposição espiritual: “Ele (Deus o Pai) nos libertou do império das trevas e
nos transportou para o reino do Filho do seu amor”(Cl. 1:13). Eis a evidência
prática dessa mudança: “Assim, se alguém está (crê) em Cristo, é nova criatura;
as coisas velhas passaram; eis que se fizeram novas” (2Co. 5:17). O convertido
foge do pecado.
As
limitações da nossa conversão. Apesar da mudança visível que a nossa conversão
promove, a nossa habilidade para escolher nem sempre age como convém. “Por
causa da corrupção ainda existente nele, o pecador não faz o bem perfeitamente,
nem deseja somente o que é bom, mas, também, o que é mau”. Cada cristão
reconhece a realidade desse conflito espiritual e a luta entre o bem e o mal.
Por isso, o Apóstolo, descrevendo essa “corrupção ainda existente” na vida do
homem convertido, disse: “Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito
contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais, o que
porventura, seja do vosso querer”. Podemos vencer essa luta porque é o Espírito
Santo que nos dá o “poder de querer e de fazer aquilo que é bom e agradável a
Deus”. Eis a exortação: “Digo, porém, andai no Espírito (obedecei às suas
indicações) e jamais satisfareis a concupiscência da carne” (Gl. 5:16-17). Por
isso, a Bíblia está tão cheia de exortações, apelando para a nossa capacidade
para escolher o que Deus requer de seu povo. Temos que agir como “filhos da
obediência” (1Pe. 1:14).
5.
O Homem no Estado de Glória. “É no estado de glória que a vontade do homem
se tornará perfeita e imutavelmente livre para o bem só. Referências. Ap.
22:3-4; Hb. 13:23; 1Jo. 3:2; Jd. 24; Sl 16:11;17:15; 23:6. Parte 5ª”. Porque o Apóstolo escreveu: “Ora,
de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com
Cristo, o que é incomparavelmente melhor.” (Fp 1:23). Certamente, ele tinha
diversas razões. Mas, talvez a razão principal foi o desejo de ser
definitivamente liberto de todos os pecados restantes que ainda existiam nele;
um anseio de estar no meio “dos justos aperfeiçoados” (Hb. 12:23). Todos os
salvos que têm ânsias por uma vida
aperfeiçoada têm a mesma experiência do Ap. Paulo: “E, por isso, neste
tabernáculo, gememos (por causa da corrupção que ainda age em nossa vida),
aspirando por sermos revestidos da nossa habitação celestial” (2Co. 5:2). Como será
essa “habitação celestial”? O Ap. João nos dá este relance: “Amados, agora,
somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos
que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de
vê-lo como ele é” (1Jo. 3:2). E, no livro do Apocalipse, temos esta esperança:
No céu “os servos (do Senhor) o servirão, contemplarão a sua face, e na sua
fronte está o nome dele” (Ap. 22:3-4). O Ap. Pedro nos faz lembrar de uma
verdade preciosa: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que,
segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança,
mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentro os mortos, para uma herança
incorruptível, reservada nos céus para vós outros que sois guardados pelo poder
de Deus, mediante a fé para a salvação preparada para revelar-se no último tempo” (1Pe. 1:3-5). Essa “viva
esperança” nos prepara para o estado de glória, quando “a vontade do homem se
tornará perfeita e imutavelmente livre para o bem só”. E, enquanto aguardamos o
nosso chamado para a glória, temos esta promessa: “Bondade e misericórdia
certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do
Senhor para todo o sempre” (Sl. 23:6). O Salmista tinha esta confiança: “Eu,
porém, na justiça contemplarei a tua face; quando acordar, eu me satisfarei com
a tua semelhança” (Sl. 17:15).
No
ano de 1970, conversando com um pastor idoso e mui piedoso sobre o meu
interesse na teologia dos reformadores, ele me deu este conselho, que procuro
obedecer até hoje: Sim, devemos ter uma base sólida na teologia dos reformadores,
mas, no púlpito, a Igreja não quer ouvir Teologia Sistemática, antes, ela quer
ouvir a voz de Deus falando através das Escrituras Sagradas, pois, por meio
delas, os ouvintes podem tornar-se sábios para a salvação pela fé em Jesus
Cristo (2Tm. 3:15). Que esse conselho seja mais praticado nos púlpitos das
nossas Igrejas.
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